Obras

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Por que os juízes julgam de modo contrário à lei? Por que, mesmo com toda uma estrutura jurídica ordenada, a sociedade atual não se sente amparada pelo sentimento de justiça? Nós não chegamos ao estado atual de coisas do nada, tampouco somos "filhos de chocadeira", de modo que as respostas a tais questionamentos estão na história do pensamento jurídico.

A presente obra, além de preparar o leitor para a compreensão de uma forma diferente de se enxergar o Direito, apresenta, com riqueza de detalhes, a ascensão e a queda do pensamento jurídico no decorrer da história, esclarecendo, de modo ordenado, a razão de ser das chagas do Direito contemporâneo.

O que fazer diante do autoritarismo judicial? O que fazer diante da falta de lógica jurídica dos operadores do Direito? Há solução para as mazelas do Direito contemporâneo? Esta obra, ao apresentar o universo jurídico sob uma perspectiva filosófico-teológica, demonstra ao leitor que a mudança prática é possível mediante a completa ressignificação do Direito, que se dá pela sua (re)espiritualização. Ao autor, ao conectar o Direito à Justiça e a Justiça ao Justo, apresenta a ossatura de uma realidade jurídica composta de diferentes planos existenciais, sendo o Direito a manifestação física dessa estrutura substancial.

Assim como encher um decanter de vinho, o autor busca preencher o Direito com o espírito que lhe fora retirado pela modernidade.

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Em continuidade à sua Teoria Substancial, Maximiano aprofunda-se nos estudos de cada uma das quatro causas do Direito, inaugurando, para cada uma delas, uma ciência natural específica.

Nesta obra, o Jusfilósofo aborda as ciências do eixo vertical (perene) do Direito, tratando da Dikaiologia, ou o estudo da Justiça, e da Empeirologia, ou o estudo do caso concreto.

Ao abordar o tema de modo denso e profundo, utilizando-se da filosofia aristotélica como ponto de partida, a presente obra destina-se aos estudiosos de Filosofia e Teoria do Direito.

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A crise do Poder Judiciário brasileiro é o maior incentivo à Arbitragem: a solução de conflitos merece atenção, celeridade e principalmente qualidade.

Baseado na legislação brasileira, o Jusfilósofo César Maximiano desenvolveu um Código de Processo Arbitral capaz de servir tanto a Câmaras Arbitrais quanto a árbitros autônomos.

A pretensão é que o presente Código sirva como incentivo e estímulo ao surgimento de valorosos árbitros jurídicos, que, imbuídos do espírito de Justiça, sejam capazes de promovê-la no seio da sociedade.

Nesta obra, César Maximiano Duarte busca desenvolver as bases históricas e filosóficas do Karatê a partir de suas percepções como praticante da arte por mais de trinta anos.
Eterno entusiasta do Karatê, Maximiano chegou ao Zen quando estudou a ligação de sua arte com a mítica figura de Bodhidharma. Como Monge ordenado, Maximiano teve a oportunidade de aprofundar sua prática espiritual, encontrando, assim, o elo entre o Karatê e seus significados e propósitos mais profundos.

Esta obra, portanto, é o resultado dos estudos e práticas de Maximiano, tanto como Monge Zen-budista quanto como praticante e estudioso do Karatê.

Esta obra tece uma envolvente narrativa sobre a jornada de autodescoberta de uma família brasileira que tem raízes portuguesas. A partir da migração de seus bisavós ao Brasil em 1908, o autor reconstrói, com riqueza de detalhes e uma pitada de imaginação, a trajetória dos Duarte, revelando segredos e forjando conexões ao longo de mais de um século.

Ao entrelaçar fatos históricos com toques de ficção, a obra nos apresenta personagens cativantes e episódios marcantes, em uma narrativa onde o amor entre um homem e uma mulher transcende gerações.

"Além, no horizonte..." é um tributo ao poder das raízes e à beleza das histórias que nos definem, em uma narrativa onde passado e futuro anseiam-se mutuamente.